4 de novembro de 2013

Diablo: As terras do Santuário (parte 1)


Sejam bem vindos nobres viajantes!

Neste início de uma nova jornada de posts, contarei um pouco sobre as peculiaridades das terras do Santuário, o mundo onde os eventos da saga Diablo ocorrem. Preparem suas mochilas e me acompanhem…

O SANTUÁRIO - Gênese
Durante eras, Céu e Inferno travaram uma interminável guerra com o intuito de dominar toda a criação. Esta guerra ficou conhecida como o Grande Conflito. No entanto, nenhum dos lados saiu vitorioso, pois sempre encontravam formas de trapacear.

Inarius, que foi outrora um dos Arcanjos do Conselho Angiris, estava cansado da batalha interminável. Ele decidira então criar um mundo onde tanto anjos quanto demônios pudessem viver juntos em relativa paz. Este mundo tornou-se conhecido como Santuário e, junto com ele foi criada a Pedra da Alma Mundial, com o intuito de ocultar o Santuário da visão do Céu e do Inferno. Os diversos anjos e demônios do Santuário criaram a primeira geração de seres humanos conhecida como Nephaelm. Inarius e sua esposa Lilith (irmã de Mephisto e mãe de Andariel) tiveram um filho; seu nome era Rathma. Os Nephaelms acabaram se tornando seres poderosos, ainda mais poderosos que anjos e demônios.

Lilith tinha um plano para o Santuário, no entanto ela precisaria utilizar a população como seu exército. Ela matou todos os anjos e demônios do Santuário, exceto aquele a quem amava: Inarius. Ele foi contra seu plano de ser idolatrada por todos os Nephaelms. Inarius alterou a Pedra da Alma Mundial para que não somente o Santuário ficasse vivível ao Céu e Inferno, mas também para que a raça Nephaelm fosse enfraquecendo a cada geração. Assim Inarius teria controle sobre a criação, controle esse que não poderia ser subjugado.

Os Demônios Primordiais logo tomaram conhecimento do Santuário e ali plantaram suas sementes com a intenção de converter mortais para o seu lado.

Inarius seguiu o exemplo e criou sua própria religião. As duas religiões opostas lentamente cresceram em dimensões e poder e passaram a enviar missionários ao Santuário.

Com a eventual prisão de Inarius, o Céu também tomou conhecimento da existência do Santuário. O Conselho Angiris decidiu sobre o destino do Santuário, poupando-o. Mephisto, em seguida, abordou o Conselho Angiris e foi feito um pacto: Mephisto deixaria em paz o Santuário, em troca teria Inarius como prisioneiro. Ficou decidido que eles deixariam o Santuário para que este evoluísse por si só. Contudo, também foi decidido que todo o conhecimento sobre a formação do Santuário seria apagado da memória de seu povo, para assim os mortais começarem sua história adequadamente e evitar a sua destruição.


E tenho dito… por hora!