O Guia do Mochileiro das Galáxias é uma série de ficção científica cômica criada por Douglas Adams. Originalmente era transmitida na BBC Radio 4 em 1978, foi mais tarde adaptada para outros formatos, e após vários anos se tornou um fenômeno internacional, mas também (e principalmente) é o livro mais extraordinário já publicado pelas grandes editoras de Ursa Menor.
Hoje eu apresentarei a famosíssima Dinamite Pangalática.
Algumas pessoas vangloriam-se por beber muito, mas muito mesmo, e permanecer em pé, pronto para mais uma rodada. Claro. Essas pessoas devem beber coisas fracas, como cerveja, vodca e absinto.
É de conhecimento geral que a melhor bebida que existe é a Dinamite Pangaláctica (Pan Galactic Gargle Blaster) e o seu efeito é semelhante a ter o crânio esmagado por uma fatia de limão envolvida em uma barra de ouro de bom tamanho. A grande maioria das pessoas conseguem beber apenas uma única dose dessa maravilhosa bebida, mas já é o suficiente para desfrutar o melhor dos melhores sabores.
A seguir um vídeo que melhor explica o efeito da bebida:
A receita
1. Uma garrafa de Aguardente Janx.
2. Misture com uma parte de água dos mares de Santragino V.
3. Dissolva três cubos de mega-gim arturiano na mistura (se não for congelado da maneira correta, perde-se o benzeno).
4. Faça com que quatro litros de metano dos pântanos de Fália borbulhem através da mistura, em memória de todos aqueles mochileiros bem-aventurados que morreram de prazer nos pântanos de Fália.
5. Equilibre numa colher de prata virada ao contrário uma dose de extrato de Hipermenta Qualactina, com toda a fragrância inebriante das tenebrosas Zonas Qualactinas, sutil, doce e místico.
6. Acrescente um dente de tigre-do-sol algoliano e veja-o dissolver-se, espalhando os fogos dos sóis algolianos no âmago do drinque.
7. Uma pitadinha de zânfuor.
8. Uma azeitona.
9. Beba... mas com muito cuidado.
2. Misture com uma parte de água dos mares de Santragino V.
3. Dissolva três cubos de mega-gim arturiano na mistura (se não for congelado da maneira correta, perde-se o benzeno).
4. Faça com que quatro litros de metano dos pântanos de Fália borbulhem através da mistura, em memória de todos aqueles mochileiros bem-aventurados que morreram de prazer nos pântanos de Fália.
5. Equilibre numa colher de prata virada ao contrário uma dose de extrato de Hipermenta Qualactina, com toda a fragrância inebriante das tenebrosas Zonas Qualactinas, sutil, doce e místico.
6. Acrescente um dente de tigre-do-sol algoliano e veja-o dissolver-se, espalhando os fogos dos sóis algolianos no âmago do drinque.
7. Uma pitadinha de zânfuor.
8. Uma azeitona.
9. Beba... mas com muito cuidado.
Em termos de jogo
Quando uma pessoa bebe uma dose de Dinamite Pangaláctica (leia-se dose como sendo dois dedos de bebida), automaticamente fica embriagada, recebendo os bônus e/ou penalidades referentes por estar sob efeito de álcool. Se ela beber duas doses, certamente irá cair desmaiada. Criaturas com resistência natural a bebidas alcoólicas (como os anões ou alguns bárbaros, por exemplo) podem ser capazes de beber duas doses de Dinamite Pangaláctica e não desmaiar, mas uma terceira dose provavelmente o deixaria em coma alcoólico.
Se você, mestre, quer dar mais importância a bebida, faça que cada dose de Dinamite Pangaláctica restaure 20% da vida total do personagem. Afinal, uma dose dessas revigora qualquer um!
Texto orignal por re:NATSU.
Editato por Téko.
