18 de novembro de 2016

DOOM (PS4) - A primeira 1/2 hora de gameplay!


O primeiro contato que tive com o novo Doom para PS4.
Convidado especial de jogatina: Mario Ludwig.


Review do game (por Victor Alcaíde Teixeira):

A história se inicia com a corporação UAC sendo assolada por demônios em Marte. Com o objetivo de explorar o Inferno e seus recursos pelo interesse da humanidade, a empresa acaba sendo vítima de sua própria ambição, quando uma onda infernal é ativada pela doutora Olivia Pierce para acelerar o progresso das pesquisas.

Como consequência do ato de Pierce, mais de 60 mil membros da UAC faleceram, enquanto os sobreviventes da unidade Lazarus, em Marte, se transformaram em aberrações. Por conta do portal para o Inferno originado por Pierce, os demônios escaparam de suas celas com a intenção de aterrorizar o planeta vermelho.

A trama de pouco mais de 15 horas é contada por meio de diálogos bem construídos e cenas em tempo real, o que significa que a jogatina não é interrompida por cut-scenes. Embora os detalhes da história não estejam explícitos, as partes mais profundas da narrativa estão escondidas em colecionáveis, gravações e segredos dos cenários. De fato, você perderá um bom tempo vasculhando os ambientes em busca de itens.

Pela primeira vez na franquia, Doom foi totalmente localizado ao nosso idioma com vozes e legendas em português. Felizmente, o trabalho de dublagem está impecável, já que conta com dubladores escolhidos a dedo capazes de conduzir com maestria o tom cinematográfico da história.

Como era de se esperar, o novo Doom mantém a insana jogabilidade característica que o consagrou como um dos melhores jogos de tiro da década de 1990. Tiroteios frenéticos, execuções gloriosas e a icônica serra elétrica estão presentes para encher os fãs de nostalgia.


Por se tratar de um shooter old-school, os armamentos não têm assistência de mira, zoom – com exceção do rifle de assalto pesado – e botão de recarregar o pente. No entanto, o personagem tem à disposição um grande acervo de finalizações, que podem ser executadas para estripar, dilacerar e decapitar as crias do Inferno.

O sistema de combate é, definitivamente, um dos pontos mais altos de Doom, visto que há uma grande variedade de armas e as possibilidades de ação são praticamente infinitas. As animações também surpreendem pela fluidez, uma vez que que o título roda a 1080p e 60 fps em todas as plataformas.


Cada inimigo deve ser destruído de uma forma diferente, o que requer estratégia e reflexos rápidos por parte do jogador.

E tenho dito!